Em 1935, Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen desafiaram o âmago da mecânica quântica como formalizada pela escola de Copenhague. Niels Bohr, o mentor desta turma, reagiu com uma explicação atrapalhada e insuficiente. Motivada por preencher essa lacuna, a ciência avançou.

A saga para tirar a limpo o repto lançado pelo trio é narrada pelo pesquisador Alain Aspect, que pelo feito recebeu o Nobel de Física em 2022, no livro “Si Einstein Avait Su” (se Einstein soubesse), lançado neste janeiro na França.

Se nada viaja mais depressa que a luz, por que ao medir características de uma partícula eu consigo, reza a predição quântica, determinar aspectos de uma segunda partícula distante, desde que ambas tenham tido relação no passado?
Leia mais (02/15/2025 – 13h00)

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Produzido e/ou adaptado por Equipe Tretas & Resenhas, com informações da fonte.

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