[RESUMO] No livro “O que é Identitarismo?”, Douglas Barros insere-se no campo das críticas progressistas ao conceito, sustentando-o como epifenômeno do neoliberalismo. Para o autor, a identificação, abertura constitutiva ao outro que ampara o vazio originário, transforma-se em delírio egoico quando o sujeito se fecha em uma identidade fixa. Esse fenômeno, alimentado pelas redes sociais e sua lógica do imediato antirreflexivo, resulta na ilusão de identidade plena, na qual o sujeito crê ter encontrado sua unidade impossível, enquanto a razão neoliberal se aproveita de particularismos irredutíveis de forma a impedir a ação comum.
Leia mais (02/07/2025 – 12h00)

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Produzido e/ou adaptado por Equipe Tretas & Resenhas, com informações da fonte.

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