Na última sexta-feira, 22, o Ministério Público da Espanha entrou com um recurso contra a liberdade provisória de Daniel Alves. Os promotores espanhóis alegaram que existe o risco de que o ex-jogador brasileiro fuja da nação, levando em consideração a pena de quatro anos e seis meses de prisão por estupro. A fiança de um milhão de euros – equivalente a R$ 5,3 milhões – ainda não foi paga pelo atleta, que deve passar o final de semana preso. Ainda conforme a corte espanhola, o pedido de liberdade de Alves foi aceito, já que seus passaportes foram confiscados, o que impossibilita sua fuga do país europeu.
Daniel Alves teve cinco pedidos de liberdade provisória negados pela Justiça antes mesmo da condenação, citando risco de fuga, destruição de provas ou reincidência como razões para a recusa. Eita!
A situação do jogador parece se complicar cada vez mais, com a rejeição constante de seus pedidos de liberdade provisória e a pressão da Justiça espanhola, que parece determinada a evitar sua fuga. A questão do estupro, que resultou na condenação de Alves, é um tema sensível e que tem gerado grande repercussão na mídia e na opinião pública. O destino do ex-jogador agora parece incerto, com a possibilidade de enfrentar um longo período atrás das grades.
Enquanto isso, as autoridades continuam monitorando de perto os passos de Daniel Alves, garantindo que ele cumpra sua pena sem a possibilidade de escapar das consequências de seus atos. A discussão sobre a conduta de figuras públicas diante de acusações graves como essa se intensifica, colocando em xeque a imagem e a reputação de quem um dia foi idolatrado pelos fãs de futebol. A saga de Daniel Alves ainda reserva muitos capítulos a serem escritos e a sua liberdade parece ser um luxo cada vez mais distante.
____________________