Lendo os aforismos de Georges Braque (“O Dia e a Noite ? Cadernos, 1917-1952”, editora 34), lembrei da transformação do filme “Emilia Pérez” de objeto de admiração premiado em Cannes em bode expiatório. Não sou fã nem detrator do filme e sei que ele talvez já nem seja assunto, mesmo concorrendo ao Oscar em 13 categorias, mas a rapidez com que passou da glória à desgraça, por razões em grande parte morais e exteriores à obra, sinaliza um contexto bem mais amplo e importante do que a esfera e o tempo da notícia.
Leia mais (02/20/2025 – 11h00)
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