O vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, declarou apoio ao presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Ricardo Cappelli (PSB), na disputa pelo governo do Distrito Federal em 2026. Os petistas, no entanto, têm dito que apresentarão candidatura própria em Brasília.

Ambos se reuniram em Maricá nesta sexta-feira (12). Quaquá afirmou que vai defender, no PT, uma aliança em torno da candidatura do ex-interventor na segurança pública no DF.

O presidente da ABDI quer disputar o governo do DF com o apoio de vários partidos políticos, inclusive a centro-direita.

Ele diz estar conversando com o PT, que, no final de julho, filiou o presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Leandro Grass —derrotado por Ibaneis na disputa pelo governo do DF em 2022. Outro nome do partido apontado pré-candidato é o do ex-deputado federal Geraldo Magela.

Cappelli foi a Maricá lançar o livro “O 8 de janeiro que o Brasil não viu”, no qual relata os dias em que foi interventor na segurança pública do Distrito Federal após os ataques às sedes dos Três Poderes.

Ele era secretário-executivo do Ministério da Justiça, então comandado pelo hoje ministro Flávio Dino, do STF, quando foi nomeado interventor na segurança pública no DF, no fim da tarde de 8 de janeiro de 2023.

Na obra, Cappelli fala sobre atritos com militares e sobre a retirada dos manifestantes que ainda estavam na Esplanada dos Ministérios. Outro ponto relatado foi o desmonte do acampamento em frente ao QG do Exército.


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O vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, manifestou apoio ao presidente da ABDI, Ricardo Cappelli, que pretende concorrer ao governo do Distrito Federal em 2026. Apesar disso, o PT planeja lançar um candidato próprio na capital. Durante uma reunião em Maricá, Quaquá afirmou que defenderá uma aliança em torno da candidatura de Cappelli, que busca apoio de diversos partidos, incluindo a centro-direita. Além disso, o PT recentemente filiou Leandro Grass, que foi derrotado na disputa pelo governo em 2022, e menciona o ex-deputado Geraldo Magela como outro potencial pré-candidato. Cappelli esteve em Maricá para lançar seu livro “O 8 de janeiro que o Brasil não viu”, onde narra sua experiência como interventor na segurança pública do DF após os ataques de 8 de janeiro de 2023. Na obra, ele discute conflitos com militares e a desocupação de protestos na Esplanada dos Ministérios.

Em resumo, a aliança entre Quaquá e Cappelli para a disputa do governo do DF em 2026 traz uma nova dinâmica nas articulações políticas locais. Apesar do apoio de Quaquá, a posição do PT em lançar uma candidatura própria indica a busca por uma estratégia que preserve a identidade do partido na corrida eleitoral. Cappelli, por sua vez, busca consolidar uma base ampla de apoio, refletindo um cenário político em transformação no Distrito Federal, onde temas como segurança e gestão pública desempenham papéis cruciais nas próximas eleições.

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Produzido e/ou adaptado por Equipe Tretas & Resenhas, com informações da FONTE.

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