O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, elogiou o papel da colega Marina Silva (Meio Ambiente) e do Ibama na análise do pedido de exploração de petróleo na Margem Equatorial.
“Estão sendo superadas as últimas etapas de licenciamento da Margem Equatorial. São etapas técnicas, que têm sido conduzidas com muito cuidado, muita maestria, pela ministra Marina, pela equipe do Ibama”, afirmou Silveira, durante participação em evento do grupo Esfera Brasil, em Belém.
Ele também se referiu a Marina como “uma ministra que representa um símbolo internacional da sustentabilidade”.
Os elogios ocorrem em meio a uma disputa velada no governo pelo direito de a Petrobras perfurar poços em uma região amazônica que se acredita tenha muito petróleo. A área ambiental do governo resiste a essa autorização, enquanto ministros de pastas ligadas à política e à infraestrutura são favoráveis.
Sem esconder sua posição favorável, Silveira disse que o governo quer “dar o direito ao povo brasileiro de conhecer as potencialidades naturais que temos no setor mineral como um todo”.
“Sempre chegamos à boa política, a política da construção responsável e madura para que a gente possa avançar”, acrescentou.
O jornalista Fábio Zanini viajou a Belém a convite do Esfera Brasil.
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O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, elogiou a atuação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Ibama na análise do licenciamento para exploração de petróleo na Margem Equatorial. Durante um evento em Belém, Silveira destacou que as últimas etapas do processo estão sendo conduzidas com competência e cuidado. Ele se referiu a Marina como um símbolo internacional da sustentabilidade, ressaltando a importância de um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental. No entanto, há uma disputa interna no governo sobre a autorização da Petrobras para perfurar poços em uma região amazônica rica em petróleo, com a área ambiental resistindo a essa liberação, enquanto ministros de outras pastas se mostram favoráveis. Silveira defendeu que o governo deve permitir que a população conheça as potencialidades naturais do setor mineral, enfatizando a necessidade de uma política responsável que promova um avanço harmonioso. Em suma, o debate sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial reflete tensões entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, com os ministros buscando uma solução equilibrada.
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