
O Ibovespa encerrou a última sessão (25/11) no positivo, avançando pela segunda vez consecutiva e reforçando o movimento de recuperação. O índice subiu 0,41%, fechando aos 155.910 pontos, após oscilar entre a mínima de 154.821 pontos e a máxima de 156.373 pontos. Mesmo após a correção recente, o benchmark segue acima dos 150 mil pontos e mantém no radar a máxima histórica em 158.467 pontos, cuja quebra pode destravar novo impulso comprador.
No gráfico diário, vejo o índice novamente se sustentando acima das médias de 9 e 21 períodos — condição que preserva o viés altista. Para a próxima sessão, o Ibovespa pode manter o fôlego comprador, especialmente se romper 156.373 pontos e, na sequência, superar a máxima histórica em 158.467 pontos. Caso consiga, os alvos projetados permanecem em 158.710/160.251 pontos, com extensão para 161.761/163.696 pontos.
Por outro lado, a retomada de um movimento corretivo dependerá da perda da faixa de 153.570/152.367 pontos. Caso esse suporte seja rompido, o índice pode buscar níveis mais profundos em 147.578/144.880 pontos. O IFR (14) está em 67,85, ainda em zona neutra.
Gráfico de 60 minutos
No curtíssimo prazo, o gráfico de 60 minutos mostra o índice novamente acima das médias de 9 e 21 períodos, reforçando a retomada compradora.
Para que a alta ganhe continuidade, o Ibovespa precisa romper a resistência imediata em 155.945 pontos, abrindo espaço para novos avanços em 157.040 pontos e, posteriormente, na máxima histórica dos 158.467 pontos. Se superar essas barreiras, os alvos passam a ser 159.230/159.650 pontos, com projeção final na região de 160.170/161.000 pontos.
Para os vendedores, o gatilho permanece claro: rompimento dos suportes em 155.560/154.820 pontos, faixa cuja perda pode intensificar o fluxo de baixa. Rompida essa região, o índice tende a buscar 153.570/152.367 pontos, com extensão para 151.470/149.975 pontos.
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Minicontratos
O mini-índice (WINZ25) encerrou a última sessão (25/11) em alta de 0,26%, aos 157.300 pontos.
O contrato voltou a subir pelo segundo pregão consecutivo e segue operando acima das médias no gráfico de 15 minutos, sinalizando melhora técnica no curtíssimo prazo. Para o início do pregão, a região entre o primeiro suporte em 157.030/156.875 e a primeira resistência em 157.555/157.870 deve concentrar o fluxo inicial.
No gráfico de 60 minutos, o ativo também permanece acima das médias, sugerindo espaço para continuidade caso rompa as resistências logo acima.
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Os contratos de minidólar (WDOZ25), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão (25/11) em baixa de 0,18%, cotados a 5.385 pontos.
No gráfico de 15 minutos, o suporte em 5.374/5.358,5 pontos define o piso imediato, enquanto a resistência em 5.392/5.403 pontos marca o limite superior da congestão intradiária.
Já no gráfico de 60 minutos, a estrutura segue pressionada abaixo das médias curtas, reforçando o viés de correção no curto prazo, mas sem perda de estrutura principal.
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Os contratos de Bitcoin (BITX25), com vencimento em novembro, encerraram a última sessão em queda de 2,04%, aos 470.700 pontos, refletindo a volatilidade intensa que tem marcado as últimas semanas e a manutenção do viés vendedor no curto prazo.
No gráfico diário, o ativo segue abaixo das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos, o que reforça a leitura de pressão vendedora. O IFR (14) está em 30,30, apontando zona neutra próxima da faixa de sobrevenda.
Para que o ativo mantenha o fluxo de baixa, será preciso romper 460.820/435.420 pontos, abrindo espaço para 398.575/375.870 pontos e, em um cenário mais estendido, 355.250/323.590 pontos.
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Por outro lado, um avanço acima de 480.500/494.400 pontos poderia sinalizar retomada compradora, com potencial para buscar 517.500/536.220 pontos e, posteriormente, 569.500/620.920 pontos.

Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira (26).

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