Diretor jurídico da J&F, Francisco de Assis e Silva aparece como um dos organizadores do livro “Arbitragem e Corrupção”, no qual advogados e especialistas discutem situações relacionadas a fraude, suborno e manipulação de provas.
Assis e Silva, advogado, foi um dos executivos que fechou acordo de delação premiada com a PGR (Procuradoria-Geral da República) em maio de 2017, ao lado de Joesley Batista, Wesley Batista e Ricardo Saud.
A delação dos executivos da J&F rendeu investigações sobre o envolvimento de políticos e agentes públicos em esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e caixa dois em esferas diversas.
O advogado fez uma gravação que levou à prisão o procurador da República Angelo Vilella e do advogado Willer Tomaz, que advogava para uma empresa do grupo J&F. Tomaz sempre negou ter cometido irregularidade e uma denúncia contra ele foi rejeitada pela Justiça.
Já Vilella chegou a se tornar réu, mas o TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) acolheu um recurso e encerrou as investigações contra ele.
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Reescrita do Texto:
Francisco de Assis e Silva, diretor jurídico da J&F, é um dos organizadores do livro "Arbitragem e Corrupção", onde advogados e especialistas analisam questões relacionadas a fraude, suborno e manipulação de provas. Em maio de 2017, Assis e Silva foi um dos executivos que firmaram um acordo de delação premiada com a PGR (Procuradoria-Geral da República), junto com Joesley Batista, Wesley Batista e Ricardo Saud. A delação resultou em investigações sobre a participação de políticos e agentes públicos em esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Em uma gravação, Assis e Silva implicou o procurador da República Angelo Vilella e o advogado Willer Tomaz, que representava uma empresa do grupo J&F. Embora Tomaz tenha negado qualquer irregularidade e uma denúncia contra ele tenha sido rejeitada, Vilella tornou-se réu, mas as investigações foram encerradas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
Resumo: O advogado Francisco de Assis e Silva, responsável pela organização do livro "Arbitragem e Corrupção", também é um dos delatores da J&F. Seu testemunho desencadeou investigações de grandes esquemas de corrupção no Brasil, envolvendo figuras políticas significativas. Ele gravou uma conversa que implicou o procurador Angelo Vilella e o advogado Willer Tomaz, ambos associados à empresa, resultando em repercussões jurídicas para Vilella, mas a acusação contra Tomaz foi rejeitada. Assim, Assis e Silva se tornou uma figura central em um dos maiores escândalos de corrupção do país, contribuindo para o debate sobre legalidade e ética no Brasil contemporâneo.
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