O Ibovespa Futuro opera com ganhos nesta segunda-feira (27), enquanto agentes do mercado reagem à reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o líder norte-americano Donald Trump. Às 9h04 (horário de Brasília), o contrato com vencimento em dezembro subia 1,06%, aos 150.370 pontos.
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Lula disse em entrevista à imprensa às margens da cúpula da Asean na Malásia que Trump “garantiu” durante a reunião que os dois países chegarão a um acordo sobre o comércio. Trump, após deixar a Malásia, disse que teve uma “boa reunião” com Lula, mas estava incerto sobre as perspectivas de um acordo.
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O otimismo também é impulsionado por sinais de alívio das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. As expectativas de um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos encorajavam os investidores, no início de uma semana repleta de balanços de grandes empresas de tecnologia e um possível corte na taxa de juros pelo Federal Reserve.
Negociadores das duas maiores economias do mundo delinearam no domingo a estrutura de um acordo para suspender as tarifas norte-americanas e os controles de exportação de terras raras da China, antes de uma reunião na quinta-feira entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping.
Ficam no radar ainda as divulgações nesta semana dos balanços de Microsoft, Apple, Alphabet, Amazon e Meta.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro subia 0,43%, o S&P Futuro tinha alta de 0,78% e o Nasdaq Futuro avançava 1,28%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,44%, a R$ 5,372 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, com destaque para o Nikkei 225, do Japão, que ultrapassou a marca de 50 mil pontos pela primeira vez, impulsionado pelo progresso nas negociações comerciais entre EUA e China e o forte impulso de Wall Street.
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As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, uma vez que o otimismo com a redução das tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos, as duas maiores economias do mundo, superou as preocupações com a demanda chinesa.
Os preços do petróleo operam em baixa após abertura positiva, apesar do potencial acordo entre EUA e China reforçar a perspectiva de demanda.
(Com Reuters)
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