Ibovespa hoje
- Ibovespa perde fôlego, mas mantém alta, após renovar máxima histórica, aos 144.012,50 pontos. Dólar comercial cai a R$ 5,37 e juros futuros recuam.
- Mercado vê melhora em resultado primário do governo em 2025 e piora em 2026, mostra Prisma.
- FMI diz que Fed tem espaço para reduzir juros.
- Acompanhe em tempo real Carmen Lúcia dar o voto decisivo do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Confira as últimas dos mercados
Embraer (EMBR3) se segura no positivo, com mais 0,12%, a R$ 80,29
Bolsonaro pode recorrer caso seja condenado? Entenda as opções do ex-presidente
Neste momento, há 2 votos a 1 pela condenação do ex-presidente.
Siderúrgicas abriram no negativo, mas agora apresentam altas leves: CSNA3, +0,26%; GGBR4, +0,65%; GOAU4, +0,73%; USIM5, +0,67%
Carmen Lúcia/STF: o 8 de janeiro não foi um acontecimento banal
Por que um shopping no Acre virou peça-chave no portfólio do HSML11?
Felipe Gaiad revela a lógica por trás do portfólio do HSML11 e destaca shopping em Rio Branco como exemplo de sucesso.
Frigoríficos seguem no azul: BEEF3, +3,02%; BRFS3, +1,93%; MRFG3, +0,89%
Grandes bancos sobem com amplitude: BBAS3, +2,04%; BBDC4, +1,90%; ITUB4, +1,66%; SANB11, +2,37%
Petrobras segue no negativo: -1,02% (PETR3) e -0,38% (PETR4)
Primeiro milhão investindo do zero? Especialista revela caminho em curso gratuito
Aprenda o que é essencial para traçar metas, investir bem e alcançar o primeiro milhão de verdade.
Carmen Lúcia/STF: a atual ação penal é o encontro do Brasil com seu passado
Julgamento de Bolsonaro: sessão de quinta-feira no STF começa, com voto da ministra Carmen Lúcia
Vale (VALE3) acelera e já avança acima de 1%, com mais 1,11%, a R$ 57,21
Bradesco (BBDC4) sobe 1,90%, a R$ 17,19, máxima do dia
Ibovespa volta a ampliar os ganhos e ficar na casa de 1,00%, com mais 1,06%, aos 143.852,49 pontos
Eneva (ENEV3) na máxima do dia, com alta de 1,28%, a R$ 15,84
Ibovespa Futuro (INDFUT) opera com mais 0,76%, aos 145,460 pontos
Vale (VALE3) avança 0,88%, a R$ 57,08
Dólar Comercial recua 0,46%, a R$ 5,383 na venda
A mínima do dia foi a R$ 5,374 e a máxima foi a R$ 5,425.
Futuros de gás natural caem 2,67% na NYMEX; contratos são para outubro
Suspensão de tarifas sobre celulose nos EUA beneficia principalmente Suzano
EUA suspenderam as tarifas de 10% sobre as importações de celulose.
Ibovespa mantém forte alta, mas longe da máxima de 144 mil pontos; agora sobe 0,86%, aos 143.566,33 pontos
Ações de Petrobras mantêm perdas; PETR3 cai 1,08% e PETR4 perde 0,44%
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,04%, aos 3.516,04 pontos
Preços do petróleo caem 2% com ampla oferta e demanda mais fraca dos EUA
Os preços do petróleo caem cerca de 2% nesta quinta-feira, devido a preocupações com o abrandamento da demanda dos EUA e com o amplo excedente no mercado, o que compensou as ameaças à produção decorrentes do conflito no Oriente Médio e da guerra na Ucrânia. Os contratos futuros do petróleo Brent LCOc1 caem US$ 1,11, ou 1,6%, para US$66,38 por barril, por volta das 13h30 (horário de Brasília), enquanto o petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA CLc1 recua US$1,20, ou 1,9%, para US$62,47. “Os preços do petróleo estão caindo hoje em resposta às manchetes pessimistas da AIE (Agência Internacional de Energia), que sugerem um enorme excesso de oferta no mercado de petróleo no próximo ano”, disse Carsten Fritsch, analista do Commerzbank. A AIE afirmou em seu relatório mensal que a oferta mundial de petróleo aumentará mais rapidamente do que o esperado este ano, à medida que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, como a Rússia, um grupo conhecido como Opep+, aumentarem a produção. A Opep+ concordou no domingo em aumentar a produção a partir de outubro. No entanto, em um relatório publicado após o da AIE, a Opep manteve inalteradas as previsões de oferta e demanda não-Opep para o ano, citando uma demanda estável. (Reuters)
Grandes bancos mantêm ganhos; SANB11 sobe 2,23%, ITUB4 avança 1,53%, BBAS3 sobe 2,00% e BBDC4 avança 1,48%
Ibovespa mantém forte alta de 0,91%, aos 143.648,37 pontos; na máxima histórica chegou aos 144.012,50 pontos
Ações de frigoríficas sobem juntas; BRFS3 avança 1,48%, BEEF3 sobe 2,86% e MRFG3 ganha 0,57%
Cyrela (CYRE3) é compra? Bradesco BBI diz que sim e eleva preço-alvo; ação sobe
De acordo com o BBI, a Cyrela foi a ação mais debatida em reuniões recentes com investidores em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Neoenergia (NEOE3): o que esperar após controladora Iberdrola comprar fatia da Previ
Com a operação, a fatia da companhia espanhola na elétrica brasileira vai subir de 53,5% para 83,8%.
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,3852 e venda a R$ 5,3858
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,4117 | 5,4123 |
1ª parcial | 5,3952 | 5,3958 |
2ª parcial | 5,3875 | 5,3881 |
3ª parcial | 5,3792 | 5,3798 |
4ª parcial | 5,3788 | 5,3794 |
Petrobras (PETR4) escolhe Vallourec para apoiar projetos offshore que podem gerar receita de US$ 1 bilhão
CPI do INSS quebra sigilos do “Careca”, acusado de movimentar R$ 53 mi em fraudes
Investigado teria atuado como intermediário em esquema de desvios.
Cortes de geração devem agregar custo a novos contratos de energia no Brasil, diz Aurora
Os cortes de geração de usinas renováveis devem encarecer a precificação de novos contratos de compra e venda de energia renovável no mercado livre, com custo adicional estimado em pelo menos R$40 por megawatt-hora, segundo estudo da Aurora Research divulgado nesta quinta-feira. A limitação da produção de usinas solares e eólicas, ou “curtailment”, tornou-se o principal problema do segmento de geração de energia brasileiro, impondo perdas milionárias às empresas que atuam na área nos últimos anos. Quando suas usinas são cortadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), seja por gargalos na rede de transmissão ou falta de consumo suficiente, as geradoras precisam comprar energia no mercado spot para honrar seus contratos, também chamados de “PPAs”. (Reuters)
Indicado de Trump para embaixada na Índia diz que países “não estão tão distantes” em relação às tarifas
O indicado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para ser o embaixador norte-americano na Índia disse nesta quinta-feira que Washington e Nova Délhi “não estão tão distantes” em relação às tarifas comerciais. “Não estamos tão distantes em um acordo sobre essas tarifas”, disse Sergio Gor, um assessor próximo de Trump que atualmente é diretor do Escritório de Pessoal Presidencial da Casa Branca, em sua audiência de confirmação no Senado.
Argentina informou FMI sobre decisão de intervir no mercado de câmbio à vista, diz fundo
O Fundo Monetário Internacional foi informado pela Argentina sobre uma decisão recente do governo de intervir no mercado de câmbio à vista, disse a diretora de comunicações do fundo nesta quinta-feira. O governo disse que as medidas foram uma resposta temporária ao aumento da volatilidade do mercado, disse Julie Kozack, do FMI, em uma coletiva de imprensa programada. “Continuamos a enfatizar a importância de uma estrutura monetária e cambial transparente, consistente e previsível para ajudar a gerenciar a volatilidade do mercado”, disse Kozack. Ela disse que a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, conversou no início desta semana com o ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, para discutir o progresso na implementação do programa do país, sem acrescentar detalhes. (Reuters)
FMI diz que Fed tem espaço para reduzir juros
O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quinta-feira que o Federal Reserve tem margem para reduzir as taxas de juros dos Estados Unidos devido ao enfraquecimento do mercado de trabalho norte-americano, mas que o banco central dos EUA deve agir com cautela, observando atentamente os dados econômicos emergentes. “Nossa percepção geral é que, dados os riscos de queda para o pleno emprego, há espaço para o Fed começar a reduzir as taxas de juros”, disse a porta-voz do FMI, Julie Kozack, em um briefing regular. “Também diríamos que o Fed deve agir com cautela, é claro, de forma dependente dos dados, nos próximos meses.” Espera-se que o Fed reduza sua taxa de juros de referência em 0,25 ponto percentual em uma reunião de política monetária na próxima semana.
DXY: índice dólar recua 0,19%, aos 97,60 pontos
Dólar comercial mantém queda de 0,56%, a R$ 5,376
Petróleo internacional recua: WTI perde 1,73%, a US$ 62,57; e Brent desce 1,60%, US$ 66,41
Russell 2000: índice de small caps nos EUA segue demais índices e dispara, com mais 1,30%
Ibovespa: MGLU3 é a maior alta do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
MGLU3 | 5,95 | 9,80 |
CYRE3 | 4,19 | 30,33 |
VIVA3 | 3,33 | 28,57 |
SMFT3 | 3,27 | 25,24 |
BEEF3 | 2,70 | 6,46 |
Ibovespa avança e flerta com 144 mil pela 1ª vez
O Ibovespa avança nesta quinta-feira, superando 144 mil pontos na máxima e sustentado principalmente pelas ações de bancos, enquanto dados nos Estados Unidos endossaram apostas de corte de juros pelo Federal Reserve na próxima semana. O volume financeiro somava R$5,7 bilhões. Nos EUA, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% em agosto, após aumento de 0,2% em julho. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,3%. Em 12 meses, a taxa ficou em 2,9%, dentro das expectativas. “Apesar do número ter vindo mais pressionado, seguimos encontrando pouco impacto das tarifas na inflação”, afirmaram analistas do Bradesco em relatório a clientes. A partir dos dados do CPI e de preços ao produtor divulgados na véspera, eles estimaram uma inflação do núcleo do PCE – medida favorita de inflação do banco central dos EUA – em 0,22% em agosto, que deve “ser bem-vinda para o Fed”. Em paralelo, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram 27.000, para 263.000, em base ajustada sazonalmente, na semana encerrada em 6 de setembro, enquanto economistas previam 235.000 requisições para o período. (Reuters)
Ibovespa: CXSE3 é a maior baixa do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
CXSE3 | -1,75 | 14,00 |
WEGE3 | -0,99 | 36,91 |
PETR3 | -0,81 | 34,13 |
CURY3 | -0,81 | 32,99 |
TOTS3 | -0,56 | 42,57 |
Após chegar aos 144 mil pontos pela primeira vez, Ibovespa perde fôlego; agora sobe 0,72%, aos 143.374,98 pontos
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,3792 e venda a R$ 5,3798
Ações de techs estão subindo tanto que investidores começam a ficar preocupados
Nasdaq 100 acumula cinco meses de alta com força da IA e cortes de juros, mas demanda por opções de venda cresce diante do risco de correção em setembro.
EUA resolverão comércio com Índia, diz secretário de Comércio em entrevista à CNBC
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse nesta quinta-feira que acredita que os EUA farão um acordo comercial com a Índia assim que os indianos pararem de comprar petróleo da Rússia. Perguntado na CNBC sobre qual questão comercial ele estava mais focado, Lutnick mencionou a Índia e disse: “Bem, nós vamos resolver a questão da Índia”, assim que eles pararem de comprar petróleo russo.
Ações de Petrobras mantêm perdas; PETR3 cai 0,76% e PETR4 recua 0,25%
Starmer demite embaixador britânico nos EUA por ligações com Epstein
Peter Mandelson deixou o cargo depois que e-mails mostraram proximidade com o financista condenado por crimes sexuais.
Inflação nos EUA além do esperado não mudará corte de juro agora, mas ritmo preocupa
A inflação dos EUA subiu 0,4% em agosto, após alta de 0,2% em julho. Em 12 meses, avançou 2,9%, o maior aumento desde janeiro.
Nova mínima: dólar comercial cai 0,53%, a R$ 5,377
CPI de agosto: ainda há pouco impacto das tarifas na inflação, diz banco
“Apesar do número ter vindo mais pressionado, seguimos encontrando pouco impacto das tarifas na inflação”, diz o Bradesco. “Alguns itens voláteis e comportamentos pontuais pressionaram o número para cima. Apesar disso, 0,22% para o núcleo do PCE deve ser bem-vindo para o Fed”. Segundo o banco, “o impacto das tarifas voltou a aparecer, porém menos intensamente do que se esperava. O núcleo de bens ex-veículos usados, que em nossa visão captura melhor o impacto dos produtos importados na inflação, subiu 0,17% em agosto, mesma alta exibida em julho. A variação é superior à média dos 12 meses pré-tarifas (0%), porém ainda aquém do que se imaginava que poderia alcançar há alguns meses, quando do anúncio das tarifas”.
TOPO HISTÓRICO: Ibovespa chega pela primeira vez aos 144 mil pontos
Ibovespa agora sobe 1,17%, aos 144.012,50 pontos, renovando máxima histórica intradiária.
Ibovespa renova máxima histórica, com +1,14%, aos 143.977,46 pontos
Principais índices em Nova York ampliam ritmo de altas
- Dow Jones: +1,18% (na abertura: +0,22%)
- S&P 500: +0,70% (na abertura: +0,32%)
- Nasdaq: +0,58% (na abertura: +0,44%)
Dólar comercial renova mínima, com -0,43%, a R$ 5,383
Mais um recorde: Ibovespa sobe 1,13%, aos 143.956,11 pontos
NOVO RECORDE: Ibovespa sobe 1,11%, aos 143.934,03 pontos e se aproxima dos 144 mil pontos
Nova máxima histórica: Ibovespa sobe 1,10%, aos 143.910,26 pontos
Índice Small Caps sobe 1,16%, aos 2.257,95 pontos; maiores ganhos são de IFCM3 (+12,50%) e LJQQ3 (+6,97%)
Ibovespa tem nova máxima histórica: 143.651,66 pontos, com +0,92%
NOVO RECORDE: Ibovespa sobe 0,90%, aos 143.622,99 pontos
Grandes bancos mantêm fortes ganhos; BBAS3 sobe 1,90%, BBDC4 avança 1,42%, ITUB4 sobe 1,87% e SANB11 ganha 1,60%
Ações de Petrobras mantêm quedas; PETR3 cai 0,61% e PETR4 perde 0,22%
BCE mantém taxa de juros em 2%, Lagarde diz que ainda está “em boa posição”
O Banco Central Europeu (BCE) deixou as taxas de juros inalteradas nesta quinta-feira, conforme esperado, mas não ofereceu nenhuma pista sobre seu próximo passo, mesmo com os investidores continuando a apostar que será necessário mais apoio monetário, já que a inflação ficará abaixo da meta no próximo ano. O BCE reduziu pela metade sua taxa básica de juros no ano até junho, mas tem mantido-a em 2% desde então, argumentando que a economia da zona do euro, composta por 20 países, está em uma “boa posição”, mesmo que não se possa descartar mais flexibilização. Os dados recentes confirmaram essa visão otimista, dando aos membros do BCE tempo para entender como as tarifas comerciais dos Estados Unidos, os gastos mais altos do governo da Alemanha, os iminentes cortes na taxa de juro dos EUA pelo Federal Reserve e a turbulência política na França podem afetar o crescimento e a inflação. “Continuamos em uma boa posição”, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, em uma coletiva de imprensa, acrescentando que a inflação está “onde queremos que esteja”, que a economia doméstica era sólida e que a incerteza sobre o comércio global havia diminuído após uma série de acordos tarifários com os EUA. (Reuters)
Ação do BB já sobe 20% desde mínima do ano endossada por medidas do governo
As ações do Banco do Brasil engatam mais uma sessão de alta nesta quinta-feira, ampliando recuperação desde que foram negociadas abaixo de R$20 em agosto, endossadas por medidas que veem trazendo alívio para o banco estatal, que tem mostrado resultados pressionados pelo aumento da inadimplência no agronegócio. No último dia 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou Medida Provisória que libera R$12 bilhões para renegociação de dívidas de produtores rurais impactados por problemas climáticos, enquanto uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) publicada alguns dias antes flexibilizou os critérios de cura de créditos em atraso. “Ambas as medidas afetam diretamente o tratamento contábil e o potencial caminho de recuperação da rentabilidade do agronegócio do Banco do Brasil”, afirmaram analistas do Safra liderados por Daniel Vaz em relatório a clientes na véspera. Os analistas do Safra explicaram que a MP estabelece um marco para a renegociação voluntária das dívidas dos produtores rurais em condições mais favoráveis, enquanto a resolução do CMN permite que bancos reclassifiquem operações de longo prazo para estágio 2 após 90 dias de capacidade de pagamento demonstrada, o que antes mantinha grande parte da carteira travada em estágio 3. (Reuters)
MAIS UM RECORDE: Ibovespa sobe aos 143.612,62 pontos, com +0,89%
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +0,76%, a R$ 57,01
NOVO RECORDE: Ibovespa sobe 0,81%, aos 143.506,81 pontos
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,3875 e venda a R$ 5,3881
Mais uma máxima histórica: Ibovespa sobe 0,72%, aos 143.368,28 pontos
NOVO RECORDE: Ibovespa sobe 0,70%, aos 143.344,10 pontos e atinge nova máxima intradiária
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,68%, aos 143.310,30 pontos, perto da máxima histórica
Economistas dizem que desaceleração do varejo será moderada no 2º semestre
Embora enxerguem condições mais desafiadoras à frente, especialistas não creem em reversão drástica no consumo.
Mercado vê melhora em resultado primário do governo em 2025 e piora em 2026, mostra Prisma
Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram s previsões para o resultado primário do governo em 2025, mas passaram a ver uma piora do dado em 2026, embora ainda prevejam um cenário mais benéfico para a dívida pública bruta nos dois anos, mostrou nesta quinta-feira o relatório Prisma Fiscal de setembro. Os economistas agora esperam que o resultado primário em 2025 seja de um saldo negativo de R$69,990 bilhões, contra visão anterior de déficit de R$70,877 bilhões. Para 2026, a projeção para o resultado primário foi a um déficit de R$81,826 bilhões em setembro, ante R$81,064 bilhões no mês passado. O governo tem como meta alcançar déficit zero em 2025 e superávit de 0,25% do PIB em 2026. Em ambos os casos, há uma tolerância de 0,25 ponto percentual do PIB em relação ao centro da meta. A pesquisa também mostrou que a expectativa mediana é que a dívida bruta do governo geral chegue a 79,74% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2025, abaixo dos 79,80% projetados em agosto. Em 2026, a previsão é de que a dívida alcance 83,80% do PIB, ante projeção anterior de 83,87%.
Nova máxima diária: Ibovespa sobe 0,65%, aos 143.279,14 pontos
Mercado amplia para 82% probabilidade de corte de 75 pb no juro pelo Fed até dezembro
Se confirmados, os cortes colocariam a taxa no nível entre 3,5% a 3,75% até dezembro.
CPI de agosto: composição ajuda nas projeções de inflação do Fed, diz economista
Andressa Durão, economista do ASA, entende que o número acima das expectativas do mercado confirma um viés altista para a inflação. “O núcleo da inflação ficou em linha com o esperado, mas novamente houve surpresas em direções opostas entre os setores. Os serviços surpreenderam um pouco para cima no CPI, com vários itens voltando a acelerar. Já os bens decepcionaram novamente, com menor “efeito tarifa” no mês”, diz. “As projeções de mercado para o core PCE sofreram revisão significativa para baixo. Isso ocorreu em grande parte por efeito de composição: o PCE atribui pesos bem maiores a categorias que apresentaram fraqueza e pesos relativamente menores a preços de itens que vieram fortes no mês. Assim, mesmo com um CPI alto, a ‘tradução’ para o Core PCE resultou em uma leitura mais benigna no mês de agosto”. Ela entende que embora as tarifas ainda representem um risco altista relevante para a inflação de bens nos próximos meses e a inflação de serviços medida pelo CPI sugira demora na convergência da inflação para a meta, o efeito composição do mês de agosto ajuda nas projeções de inflação do Fed, que serão apresentadas na decisão da semana que vem, deixando-o ainda mais confortável em cortar a taxa de juros.
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +0,44%, a R$ 56,83
CPI de agosto: inflação ainda forte não deve alterar movimento de corte do Fed, diz economista
Rafael Perez, economista da Suno Research, diz que, “embora a inflação siga acima da meta do Federal Reserve, os números de hoje não devem alterar o plano de voo da autoridade monetária. O foco permanece nos sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho, reforçados nesta semana pela revisão para baixo de mais de 900 mil vagas pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), indicando uma desaceleração maior do que a esperada”. No entanto, ele diz, “diante da fraqueza mais evidente no mercado de trabalho, as decisões do Fed tendem a pender para o mandato ligado ao emprego e se antecipar a uma possível desaceleração maior do que o esperado da economia”. A projeção do economista é de um corte de 0,25 p.p. na reunião da próxima semana. “Ainda assim, as incertezas em torno das novas tarifas de importação limitam o espaço para um ciclo mais intenso de reduções, já que tendem a adicionar pressões inflacionárias”, conclui.
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,61%, aos 143.217,28 pontos e se aproxima de máxima histórica
Recorde histórico intradiário foi registrado em 5 de setembro, aos 143.408,64 pontos.
Dólar comercial renova mínima, com -0,33%, a R$ 5,388
Ibovespa tem mais uma máxima: sobe 0,58%, aos 143.175,01 pontos
Mais uma máxima diária: Ibovespa sobe 0,55%, aos 143.137,48 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,50%, aos 143.064,36 pontos
Ações de Vale (VALE3) viram para alta, com +0,23%, a R$ 56,71
Ibovespa renova máxima e retoma os 143 mil pontos; agora sobe 0,49%, aos 143.042,35 pontos
Com Ibov em alta, apenas 26 ativos recuam; maiores perdas são de TOTS3 (-1,05%) e EQTL3 (-0,96%)
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 3,58%, aos 14,80 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa Brasileira abre com queda de 0,44%, aos 15,77 pontos
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 1,19% e PETR4 perde 0,76%
Principais índices em Nova York abrem com altas curtas
Investidores em Wall Street seguem apostando em uma queda nas taxas de juros semana que vem, quando o Federal Reserve se reunião para tomar uma decisão. Nem mesmo uma inflação ao consumidor mais quente do que o esperado tirou essa percepção do mercado. “Um corte de um quarto de ponto é uma opção viável, e o número ainda mantém um corte de meio ponto na mesa, especialmente quando se analisa os dados de desemprego”, disse à CNBC Jay Woods, estrategista-chefe de mercado da Freedom Capital Markets. “A questão principal é observar o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos. Se virmos uma queda de 3 pontos no título de 10 anos, o mercado pode se recuperar”.
- Dow Jones: +0,22%
- S&P 500: +0,32%
- Nasdaq: +0,44%
Ações de Vale (VALE3) têm nova mínima, com -0,41%, a R$ 56,35
Ibovespa reduz fôlego e opera com +0,14%, aos 142.547,71 pontos
CPI de agosto: números reforçam o impacto das tarifas de importação na inflação americana, diz economista
Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, ressalta que a inflação americana (CPI) veio um pouco acima do esperado na comparação mensal e alcançou 2,9% no acumulado de 12 meses, afastando-se cada vez mais da meta de 2%. “Esse movimento tende a gerar desconforto dentro do Federal Reserve, já que ocorre em um momento de corte de juros após meses de esforço para controlar os preços. Em abril a inflação estava em 2,3%, após ter recuado de 3% no início do ano, mas desde então voltou a acelerar”, diz, lembrando que alguns itens importados tiveram peso relevante na leitura. “Esses números reforçam o impacto das tarifas de importação na inflação americana. Muitos varejistas ainda vinham tentando segurar repasses, mas já sinalizam que terão de transferir os custos para os consumidores, o que tende a manter a pressão inflacionária”, entende. “Diante desse quadro, a trajetória dos juros fica limitada. No início do ano, parte do mercado projetava que a taxa, hoje em 4,5%, poderia cair para perto de 3% ou 3,5%. Agora imaginar cortes até abaixo de 4% já parece ousado, sobretudo porque não há sinais de deterioração econômica relevante. O mercado de trabalho mostra enfraquecimento, mas mais por redução da oferta de mão de obra, ligada à menor migração legal e ilegal, do que por queda expressiva da demanda. Isso tem levado à criação de vagas em ritmo menor, mas sem disparada do desemprego”.
Ações de Vale (VALE3) renovam mínima, com -0,30%, a R$ 56,41
Norte-americanos estão apreensivos com medidas de Trump para expandir poder presidencial, aponta pesquisa Reuters/Ipsos
A expansão do poder executivo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incluindo sua iniciativa sem precedentes de enviar tropas para cidades dos EUA para combater o crime e sua tentativa de assumir o controle de aspectos da economia, tem deixado os norte-americanos apreensivos, segundo uma nova pesquisa Reuters/Ipsos. Os resultados sugerem que uma maioria substancial da população é a favor de limites ao poder presidencial e não aprova os esforços de Trump para romper normas de longa data. “O presidente Trump não convenceu a maioria dos norte-americanos de que há uma emergência neste país que exige uma grande expansão do poder presidencial para ser resolvida”, disse David Hopkins, cientista político do Boston College. Nas últimas semanas, o governo de Trump assumiu o controle do departamento de polícia de Washington, D.C., e enviou tropas da Guarda Nacional para a cidade, alegando que a criminalidade está fora de controle. Ele também discutiu o envio de tropas para Chicago e Nova Orleans. (Reuters)
Ibovespa sobe com exterior e volta a se aproximar dos 143 mil pontos
O Ibovespa opera em alta nos primeiros negócios desta quinta-feira (11), aos 142,8 mil pontos, com atenções voltadas dados do varejo no Brasil e de inflação nos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre a próxima decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros norte-americana. Sobem as ações de grandes bancos e varejistas, enquanto recuam as ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). O dólar cai a R$ 5,39. Na cena local, segue no radar o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado na Primeira Turma do STF depois de, na véspera, o ministro Luiz Fux absolver o ex-presidente de todas as acusações em um voto exaustivo que levou mais de nove horas. O julgamento deve ser retomado à tarde com o voto da ministra Cármen Lúcia, que pode formar maioria pela condenação de Bolsonaro caso vote neste sentido. O ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, e o ministro Flávio Dino votaram pela condenação de Bolsonaro e dos demais réus. Após o voto de Cármen, faltará apenas o voto do presidente da Turma, Cristiano Zanin. As vendas no varejo brasileiro recuaram 0,3% em julho na comparação com o mês anterior e subiram 1,0% sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta. A expectativa em pesquisa da Reuters era de baixa de 0,30% na comparação mensal e de avanço de 0,80% sobre um ano antes. Nos EUA, a inflação ao consumidor (CPI) dos EUA subiu 0,4% em agosto, além do esperado. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro sobe 0,27%, o S&P Futuro avança 0,25% e o Nasdaq Futuro tem alta de 0,31%. (Felipe Alves)
Varejistas em alta nesta abertura: AMER3, estável; AZZA3, +1,10%; BHIA3, +0,94%; CEAB3, +0,86%; LREN3, +0,69%; MGLU3, +2,05%; PETZ3, +0,26%; VIVA3, +0,51%
Siderúrgicas começam sessão com perdas: CSNA3, -0,90%; GGBR4, -0,47%; GOAU4, -0,21%; USIM5, -0,22%
Grandes bancos iniciam pregão com ganhos: BBAS3, +0,50%; BBDC4, +0,77%; ITUB4, +0,55%; SANB11, +0,45%
B3 (B3SA3) começa sessão com alta de 0,93%, a R$ 13,09
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,33%, aos 142.814,46 pontos
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,3952 e venda a R$ 5,3958
Supermercadistas abem no azul: ASAI3, +1,21%; GMAT3, +0,43%; PCAR3, +2,11%
Hapvida (HAPV3) ganha 0,68%, a R$ 40,27, nesta abertura
Frigoríficos começam sessão de forma mista: BEEF3, -0,16%; BRFS3, +1,53%; MRFG3, +1,01%
Petro juniores iniciam com baixas: PRIO3, -0,24%; RECV3, -0,38%; BRAV3, -0,92%
Aéreas de novo em alta: AZUL4 ganha 0,81%, a R$ 1,25; e GOLL54 sobe 1,94%, a R$ 6,32
Eletrobras começa sessão com altas curtas de 0,28% (ELET3) e 0,14% (ELET6)
Embraer (EMBR3) inicia dia com mais 1,26%, a R$ 81,20
Petrobras começa sessão com quedas de 0,67% (PETR3) e 0,60% (PETR4)
Vale (VALE3) abre dia com baixa de 0,21, a R$ 56,46
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 142.358,48 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,04%, aos 2.232,98 pontos
Futuros dos principais índices em Nova York seguem em alta após CPI de agosto
- Dow Jones Futuro: +0,14% (antes CPI: +0,16%)
- S&P 500 Futuro: +0,15% (antes CPI: +0,20%)
- Nasdaq Futuro: +0,22% (antes CPI: +0,27%)
Ibovespa futuro avança 0,02%, aos 144.435 pontos
Treasuries nos EUA viram para queda por toda a curva, após CPI
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: -0,018 pp, a 3,515% (antes CPI: +0,027 pp, a 3,560%)
- Título de 10 anos: -0,004 pp, a 4,028% (antes CPI: +0,023 pp, a 4,055%)
VIX: índice de volatilidade nos EUA amplia queda para 3,06%, aos 14,88 pontos, após CPI; antes, descia 2,15%, aos 15,02 pontos
Varejo em julho: resultado reafirma a tendência de desaceleração no setor, puxado pela piora de supermercados, diz economista
André Valério, economista sênior do Inter, ressalta que o recuo do volume de vendas no varejo em 0,3% na comparação com junho foi o quarto resultado negativo consecutivo. Frente ao mesmo mês do ano anterior, o varejo cresceu 1%, enquanto acumula 1,7% de alta no ano e de 2,5% nos últimos 12 meses. O comércio varejista ampliado avançou 1,3% na comparação com junho, enquanto contraiu 2,5% frente ao mesmo mês do ano anterior. No ano, acumula queda de 0,2% e avança 1,1% nos últimos 12 meses. “O resultado reafirma a tendência de desaceleração no setor, puxado principalmente pela piora no desempenho de supermercados, grupo com maior peso no índice e que recua pelo quarto mês seguido. Assim, vemos que a desaceleração do varejo mais sensível à renda tem sido o principal determinante da desaceleração do setor. O varejo sensível à crédito, apesar da recuperação em julho, também apresenta sinais de fragilidade”, diz. “Esperamos para os próximos meses a continuidade dessa tendência de desaceleração à medida que o aperto monetário implique em continuidade na piora das condições de crédito e o mercado de trabalho comece a perder força na margem”.
Dólar comercial oscila e agora sobe 0,04%, a R$ 5,408
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 17/09 está em 94%
17/09 | 29/10 | |
4,50%-4,25% | – | – |
4,25%-4,00% | 94,5% | 13,7% |
4,00%-3,75% | 5,5% | 81,6% |
3,75%-3,50% | – | 4,7% |
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) vira para alta, com 0,07%, aos 144.425 pontos, após CPI
Ibovespa futuro oscila; agora sobe 0,03%, aos 144.415 pontos
Dólar comercial vira para queda de 0,06%, a R$ 5,403
EUA: rendimento real em agosto, na relação com julho, teve queda de 0,1%, ante alta de 0,1% em julho (revisado de mais 0,4%)
EUA: núcleo do CPI em agosto, na relação com agosto de 2024, avança 3,1%, como esperado e igual ao mês anterior
Ibovespa futuro reduz queda para -0,10%, aos 144.225 pontos
EUA: núcleo do CPI em agosto sobe 0,3%, como esperado, na comparação com julho
Em julho, na comparação com junho, a alta foi de 0,3% também.
EUA: CPI em agosto, na comparação com agosto de 2024, sobe 2,9%, como esperado, mas acima dos 2,7% de julho, na comparação com julho de 2024
EUA: índice de preços ao consumidor (CPI) sobe 0,4% em agosto, na comparação com julho, acima do 0,3% esperado
Na comparação entre julho e junho, a alta foi de 0,2%. Houve aceleração da inflação agora.
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 263 mil, bem acima dos 235 mil esperados
A leitura da semana anterior apontou 236 mil (revisada de 237 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 240,50 mil, acima da média das quatro encerradas na semana passada, que ficou em 230,75 mil (revisada de 231,00 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,939 milhão, igual o 1,939 milhão da semana anterior (revisados de 1,940 milhão).
Futuros dos principais índices em Nova York sobem antes da divulgação do CPI de agosto
- Dow Jones Futuro: +0,16%
- S&P 500 Futuro: +0,20%
- Nasdaq Futuro: +0,27%
Treasuries nos EUA sobem por toda a curva, antes do CPI
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: +0,027 pp, a 3,560%
- Título de 10 anos: +0,023 pp, a 4,055%
VIX: índice de volatilidade nos EUA desce 2,15%, aos 15,02 pontos, antes do CPI
Dólar comercial renova máxima, com +0,31%, a R$ 5,422
DXY: índice dólar sobe 0,20%, aos 97,97 pontos, antes da divulgação do CPI
O CPI é o índice de preços ao consumidor dos EUA. O dado sai em instantes, às 9h30, Horário de Brasília.
Ibovespa futuro recua 0,37%, aos 143.835 pontos
Em disparada, Oracle ruma para clube do trilhão de dólares em valor de mercado
“A Oracle acendeu o fogo da IA”, disse Richard Hunter, chefe de mercados da Interactive Investor.
BCE diz estar determinado a garantir que a inflação se estabilize em sua meta de 2% no médio prazo e seguirá uma abordagem baseada em dados, reunião a reunião
“O Conselho do BCE não se compromete previamente com uma trajetória específica para as taxas de juros”, diz o comunicado.
BCE projeta crescimento do PIB em 1,2% em 2025, revidado dos 0,9% da projeção feita em junho; em 1,0% em 2026; e 1,3% em 2027
Índice EWZ cai 0,03% na pré-abertura dos EUA
BCE projeta núcleo de inflação (sem energia e alimentos) em 2,4% em 2025; em 1,9% em 2026; e em 1,8% em 2027
BCE projeta inflação em 2,1% em 2025; em 1,7% em 2026; e em 1,9% em 2027
BC determina que bancos rejeitem pagamentos para contas suspeitas de fraudes
O Banco Central informou nesta quinta-feira ter aprovado norma que obriga instituições financeiras a rejeitar transações de pagamento que tenham como destinatárias contas com fundada suspeita de envolvimento em fraude. De acordo com a autarquia, a medida vale para transações realizadas com qualquer instrumento de pagamento e entra em vigor imediatamente. As instituições precisarão adequar seus sistemas até 13 de outubro. Para avaliar o envolvimento das contas em fraudes, os bancos deverão usar informações como as de sistemas eletrônicos e bases de dados de caráter público ou privado, segundo o BC. “A norma se alinha às ações que o BC anunciou na sexta-feira passada buscando reforçar ainda mais os processos e protocolos de segurança do Sistema Financeiro Nacional à luz do envolvimento do crime organizado nos recentes eventos de ataque a instituições financeiras e de pagamentos”, disse a autoridade monetária em nota.
Méliuz (CASH3) inicia estratégia para incrementar rendimentos de Bitcoin
Estratégia é inspirada em modelos de referência, como o da Metaplanet Inc, empresa japonesa de Bitcoin.
URGENTE: Banco Central Europeu (BCE) mantém taxa de juros em 2,00% ao ano, como esperado
México: produção industrial recua 2,7% em julho, na comparação com julho de 2024, ante expectativa de baixa de 0,9%
Em junho, na relação com junho de 2024, a baixa foi de 0,4%.
México: produção industrial sobe 1,0% em julho, na comparação com junho; previsão era de mais 0,8%
Na comparação de junho para maio, a alta foi de 0,3%.
Ibovespa futuro volta para queda de 0,18%, aos 144.105 pontos
Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump
Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa de 40% em vigor desde início de agosto e, agora, ficará de fora até mesmo da “tarifa recíproca” de 10%.
DIs: juros futuros abrem dia com quedas
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,900 | 0,000 |
DI1F27 | 14,000 | -0,005 |
DI1F28 | 13,270 | -0,015 |
DI1F29 | 13,180 | -0,020 |
DI1F31 | 13,435 | -0,020 |
DI1F33 | 13,595 | -0,025 |
DI1F35 | 13,625 | -0,015 |
Ibovespa futuro vira para alta de 0,13%, aos 144.560 pontos
Dólar comercial abre em alta de 0,05%, cotado a R$ 5,409 na compra e a R$ 5,410 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,41%, aos 622.440,00
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV25) começa o dia com alta de 0,14%, cotado a 5.434,50
Dólar futuro abre em alta de 0,10%, cotado aos 5.434,50 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com baixa de 0,15%, aos 144.145 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,19%, cotado aos 144.055 pontos
Em agosto, IBGE prevê safra de 341,2 milhões de toneladas para 2025
Em agosto, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 341,2 milhões de toneladas, 16,6% maior do que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas), com aumento de 48,5 milhões de toneladas, e 0,2% acima da informada em julho, com acréscimo de 773,6 mil toneladas.
Em julho, vendas no varejo variam -0,3%
Em julho de 2025, o volume de vendas do comércio varejista variou -0,3%, frente a junho, na série com ajuste sazonal, acumulando o quarto resultado negativo seguido. A média móvel trimestral repetiu o mesmo resultado (-0,3%). Frente a julho de 2024, o volume de vendas do varejo cresceu 1,0%, a quarta alta consecutiva. No ano, o varejo acumulou crescimento de 1,7%. O acumulado em 12 meses foi de 2,5%.
Economistas esperam aumento abrangente dos preços ao consumidor nos EUA em agosto em meio a repasse de tarifas
A inflação ao consumidor dos EUA provavelmente aumentou em agosto, quando o custo da gasolina subiu e as tarifas sobre as importações elevaram os preços de alguns produtos, mas o ritmo de aumento provavelmente não deve ser forte o suficiente para inviabilizar um corte muito esperado na taxa de juros do Federal Reserve na próxima semana. O relatório do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Departamento do Trabalho, na quinta-feira, ainda pode alimentar preocupações com a estagflação, após recentes notícias desfavoráveis sobre o mercado de trabalho. Até o momento, o repasse das tarifas abrangentes do presidente Donald Trump tem sido gradual, mas os economistas esperam que isso possa mudar em breve. Embora outro relatório do Departamento do Trabalho na quarta-feira tenha mostrado que os preços ao produtor caíram inesperadamente em agosto, em meio a uma retração na margens dos custos dos serviços e a um leve aumento dos preços de bens, os economistas não esperam que isso seja replicado nos dados do CPI. “As evidências são esmagadoras de que mais inflação relacionada às tarifas está chegando, embora ainda possa levar vários meses até que ela seja totalmente transmitida”, disse Stephen Stanley, economista-chefe do Santander U.S. Capital Markets. (Reuters)
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 101 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 129 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -9%, ou -R$ 0,29 (ontem: -8% ou -R$ 0,26)
- Gasolina A (média nacional): +4%, ou +R$ 0,11 (ontem: +4% ou +R$ 0,12)
STF vê contradições em voto de Fux que absolve Bolsonaro da trama golpista
Ministros lembram que colega julgou mais de 400 ações penais envolvendo o 8 de janeiro, seguindo na maior parte delas a posição de Moraes.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
BCE deve manter juros, mas deixar porta aberta a novos cortes à frente
O Banco Central Europeu deve deixar as taxas de juros inalteradas nesta quinta-feira, conforme a inflação segue em linha com sua meta, mas, com perspectivas preocupantes nos campos político e comercial, a expectativa é que mantenha a porta aberta a mais flexibilização à frente. O BCE reduziu pela metade sua taxa básica de juros, para 2%, no ano até junho, mas tem se mantido em suspenso desde então, argumentando que a economia dos 20 países da zona do euro está em uma “boa situação”, mesmo que não se possa descartar uma maior flexibilização. Os dados dos últimos meses apenas confirmaram essa visão otimista, dando aos formuladores de política monetária tempo para entender como as tarifas dos EUA, o aumento dos gastos do governo alemão e a turbulência política na França podem afetar o crescimento e a inflação. Isso faz com que seja provável que a presidente do BCE, Christine Lagarde, mais uma vez procure ser “deliberadamente não informativa” sobre a trajetória futura das taxas de juros – como em julho, quando ela rebateu todas as perguntas sobre o caminho a seguir. (Reuters)
Após fala radical, Tarcísio adota silêncio na semana do julgamento de Bolsonaro
Governador de São Paulo não fez pronunciamentos políticos após o 7 de Setembro, quando usou termos como ‘tirania’ e ‘ditadura’ sobre o STF.
Iberdrola eleva participação na Neoenergia com compra da fatia da Previ por R$11,9 bi
A companhia de energia espanhola Iberdrola comprou uma participação de 30,29% do fundo de pensão Previ em sua controladora brasileira Neoenergia por R$11,95 bilhões (US$2,21 bilhões), informou nesta quinta-feira. Com isso, a Iberdrola aumenta sua participação a 83,8% na Neoenergia, que atua no setor elétrico brasileiro nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia. O acordo é um novo passo na estratégia de crescimento da Iberdrola baseada no negócio de redes elétricas, no qual possui 1,4 milhão de quilômetros de linhas nos EUA, Reino Unido, Brasil e Espanha, acrescentou a Iberdrola. Assim como outras utilities, a Iberdrola tem se concentrado em investimentos em redes elétricas, buscando retornos estáveis. Analistas do JP Morgan contrastaram o acordo fechado no Brasil com a decisão da Iberdrola de se desfazer de ativos no México por US$4,2 bilhões. A Iberdrola saiu do México devido a preocupações com a estabilidade jurídica e tributária.
Cogna (COGN3) salta 183%, Raízen (RAIZ4) cai 40%: o que esperar pela análise técnica?
Contraste no Ibovespa: Cogna (COGN3) lidera ganhos e Raízen (RAIZ4) amarga mínimas históricas.
Polônia diz que Conselho de Segurança da ONU se reunirá sobre incursões de drones
A Polônia disse nesta quinta-feira que o Conselho de Segurança da ONU realizará uma reunião de emergência para discutir as incursões de drones em seu espaço aéreo, que seu presidente retratou como uma tentativa da Rússia de testar a resposta de Varsóvia e da Otan. A Polônia também proibiu voos de drones ao longo de suas fronteiras orientais com a Belarus e a Ucrânia, e limitou o tráfego aéreo de pequeno porte no local, depois de abater o que disse serem drones russos que violaram seu espaço aéreo na quarta-feira. A Polônia foi apoiada por seus aliados da Otan ao abater os drones — a primeira vez que se tem conhecimento que um membro da aliança militar disparou tiros durante a guerra da Rússia na Ucrânia. A Rússia disse que não tinha a intenção de atingir nenhum alvo na Polônia e que não faria mais nenhum comentário sobre o incidente. Um comandante sênior da Otan afirmou que ainda não se sabe se a incursão do drone foi intencional. Mas o incidente levantou questões sobre a preparação da Otan contra ataques de drones, alimentou as tensões com a Rússia e levou alguns líderes ocidentais a buscar novas sanções contra Moscou e questionar seu compromisso com os esforços de paz na Ucrânia.
BTG Pactual nega estar diretamente envolvido em negociação envolvendo Cosan
O Banco BTG Pactual negou, num esclarecimento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quarta-feira, estar diretamente envolvido em qualquer negociação envolvendo a transação ligada à Cosan, noticiada pelo O Globo. O jornal afirmou que André Esteves, do BTG Pactual, está disposto a comprar uma fatia da Cosan, de Rubens Ometto, e sair como cocontrolador do grupo. “Fontes a par das conversas afirmam que Esteves tem disposição de investir na Cosan através de fundos geridos pelo banco. Mas não está descartado que ele faça um investimento próprio”, acrescenta o jornal. Esteves poderia, assim, “entrar no bloco de controle, via acordo de acionistas com Rubens Ometto, com 36% das ações, o maior acionista e presidente do Conselho de Administração”. Mas as fontes citadas pelo jornal adiantam que, caso não se torne cocontrolador, Esteves “poderia entrar como um minoritário de bastante peso”.
AIE eleva previsões para oferta global do petróleo, que avança bem mais que a demanda
A revisão veio após a Opep+ decidir por um novo acréscimo de sua produção, no último fim de semana.
Petrobras (PETR4) levanta R$ 10,814 bi no mercado internacional
A demanda aproximada foi 3,4 vezes superior à oferta, com quase 190 ordens de investidores de América do Norte, Europa, Ásia e América Latina.
Sequoia (SEQL3) aprova aumento de capital de R$10 mi
A Sequoia Logística e Transportes informou na noite de quarta-feira que o conselho de administração aprovou um aumento de capital de R$10,1 milhões, por meio da emissão para subscrição privada, de 9,9 milhões de ações ordinárias, conforme fato relevante. O aumento de capital tem preço de emissão de R$1,01 e tem como finalidade possibilitar a capitalização dos créditos detidos contra a companhia.
Taxa de desemprego na OCDE segue em 4,9% em julho, bem próxima de mínima recorde
A taxa vem se mantendo em ou abaixo de 5% desde abril de 2022.
Caixa Seguridade (CXSE3) diz que conselho destituiu Felipe De Vasconcelos do cargo de diretor-presidente
Barris de petróleo e minério de ferro recuam
Os preços do petróleo operam no vermelho, uma vez que a fraca demanda nos Estados Unidos e os riscos generalizados de excesso de oferta neutralizaram as preocupações com os ataques no Oriente Médio e a guerra da Rússia na Ucrânia. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, antes de uma série de dados da China, maior consumidora , que provavelmente definirão a direção da demanda. Na próxima segunda-feira, a China deve divulgar uma série de dados importantes, incluindo propriedades, crescimento econômico e produção de metais industriais.
- Petróleo WTI, -0,77%, a US$ 63,18 o barril
- Petróleo Brent, -0,65%, a US$ 67,05 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,81%, a 795,50 iuanes (US$ 111,71)
Mercados da Europa sobem juntos
Os mercados europeus operam em alta nesta quinta-feira (11), enquanto investidores aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). A expectativa é de que a instituição mantenha inalterada sua principal taxa de depósito, atualmente em 2%. O foco do mercado, no entanto, estará nas novas projeções macroeconômicas do BCE para a zona do euro e para a economia global.
- STOXX 600: +0,34%
- DAX (Alemanha): +0,16%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,49%
- CAC 40 (França): +0,85%
- FTSE MIB (Itália): +0,43%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista em meio a novos recordes
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos, com destaque para o japonês Nikkei 225, que atingiu o recorde de 44.396,95 pontos, impulsionado pelos ganhos de Wall Street na véspera, diante da expectativa de cortes nos juros pelo Federal Reserve e de dados positivos de inflação. O índice reduziu parte do avanço, mas ainda encerrou em alta de 1,22%, aos 44.372,5 pontos. Entre os destaques, o SoftBank Group, um dos pesos pesados do Nikkei 225, disparou mais de 10%, registrando o segundo pregão consecutivo de ganhos. O movimento ocorreu após reportagem do Wall Street Journal informar que a OpenAI fechou um acordo de computação em nuvem estimado em US$ 300 bilhões, com duração de cinco anos, com a Oracle, segundo fontes ouvidas pelo jornal. O vínculo da SoftBank com a Oracle decorre de seu papel conjunto no famoso programa Stargate, uma iniciativa americana de US$ 500 bilhões anunciada em janeiro pelo presidente Donald Trump, juntamente com Sam Altman, da OpenAI, Larry Ellison, da Oracle, e o fundador da SoftBank, Masayoshi Son.
- Shanghai SE (China), +1,65%
- Nikkei (Japão): +1,22%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,40%
- Nifty 50 (Índia): +0,12%
- ASX 200 (Austrália): -0,29%
EUA: índices futuros avançam após registrarem novos recordes ontem
Os índices futuros dos EUA operam em leve alta nesta quinta-feira (11), com investidores evitando fazer grandes apostas antes da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de agosto, que pode ser o último obstáculo restante para um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed) na próxima semana. A inflação ao consumidor será divulgada em meio a um ambiente de desaceleração do mercado de trabalho de americano e um dia após a inflação ao produtor (PPI) surpreender com queda de 0,1% em agosto. Segundo a ferramenta CME FedWatch, os mercados atribuem 92% de probabilidade a um corte de 25 pontos-base na reunião do Fed, enquanto a chance de uma redução maior, de 0,5 ponto percentual, é de 8%.
- Dow Jones Futuro: +0,16%
- S&P 500 Futuro: +0,18%
- Nasdaq Futuro: +0,28%
Principais índices em Nova York fecharam ontem de forma mista
Investidores em Wall Street receberam com alegria a leitura dos preços ao produtor, que caiu inesperadamente, algo que reforça ainda mais um corte de juros do Federal Reserve na próxima semana. “Agora, se o Fed realmente depende de dados, a pergunta deveria ser: ‘por que não (um corte de) 0,50 pp?’”, questiona à CNBC Mohamed El-Erian, da Allianz. “O lado do emprego está muito mais fraco do que eles esperavam e agora o último relatório de inflação está muito melhor”. Amanhã, é o teste final: sai o índice de preços ao consumidor (CPI), que pode determinar esse grau de corte.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,48 | 45.490,92 |
S&P 500 | 0,30 | 6.532,05 |
Nasdaq | 0,03 | 21.886,06 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com baixas na parte longa da curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,900 | 0,005 |
DI1F27 | 14,005 | 0,035 |
DI1F28 | 13,285 | 0,005 |
DI1F29 | 13,200 | -0,015 |
DI1F31 | 13,455 | -0,035 |
DI1F32 | 13,565 | -0,040 |
DI1F33 | 13,620 | -0,035 |
DI1F35 | 13,640 | -0,040 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,53%
O dólar voltou a cair frente ao real e sobe após a alta de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,04%, aos 97,82 pontos.
- Venda: R$ 5,407
- Compra: R$ 5,406
- Mínima: R$ 5,399
- Máxima: R$ 5,439
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRVE3 | -4,83 | 7,68 |
BRKM5 | -3,69 | 8,87 |
SUZB3 | -2,14 | 50,80 |
KLBN11 | -1,81 | 18,47 |
EMBR3 | -1,60 | 80,19 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRFG3 | 4,17 | 24,74 |
MGLU3 | 3,70 | 9,25 |
BBAS3 | 3,04 | 22,05 |
BRFS3 | 2,79 | 20,24 |
PETR3 | 2,56 | 34,41 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBAS3 | 71.938 | 3,04 |
PETR4 | 63.379 | 1,81 |
MGLU3 | 36.186 | 3,70 |
B3SA3 | 35.039 | -0,31 |
EMBR3 | 29.459 | -1,60 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,52%, aos 142.348,70 pontos
- Máxima: 143.181,59
- Mínima: 141.611,77
- Diferença para a abertura: +730,41 pontos
- Volume: R$ 19,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (8): -0,59%
- Terça-feira (9): -0,12%
- Quarta-feira (10): 0,52%
- Semana: -0,20%
- Setembro: +0,66%
- 3T25: +2,52%
- 2025: +18,34%
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com lara.rizerio@infomoney.com.br.
IM Trader: notícias, análises, vídeos, podcasts e guias no novo canal do InfoMoney sobre Mercados.
The post Ibovespa Ao Vivo: Bolsa sobe e chega aos 144 mil pela primeira vez; bancos disparam appeared first on InfoMoney.
_____________________________
_____________________
_____________
_______
___