
O Ibovespa encerrou a última sessão (27/11) com uma leve correção, interrompendo uma sequência de três altas consecutivas. O índice registrou baixa de 0,12%, fechando aos 158.359 pontos, após oscilar entre a mínima de 158.167 pontos e a máxima de 158.863 pontos — este último nível marcando uma nova máxima histórica. Apesar do menor volume operacional, o movimento reforça que o benchmark permanece confortavelmente acima da região dos 150 mil pontos e dentro de um cenário de força compradora.
No gráfico diário, observo o índice ainda sustentado acima das médias de 9 e 21 períodos, embora com certo afastamento — condição que pode favorecer uma correção de curto prazo. A estrutura principal, porém, segue altista, e o Ibovespa pode ganhar novo fôlego caso consiga superar a máxima histórica em 158.863 pontos. Os próximos alvos projetados ficam em 160.251 pontos, com extensão para 161.761/163.696 pontos.
Para que a correção ganhe tração, o índice precisa romper a região de 158.167/155.910 pontos. Abaixo desse nível, os suportes mais relevantes passam para 153.570/152.367 pontos. O IFR (14) segue elevado, em 73,32, dentro da zona de sobrecompra e reforçando a possibilidade de movimentos de ajuste.
Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, mesmo com a leve baixa, o índice voltou a renovar a máxima histórica, mantendo-se acima das médias de 9 e 21 períodos, ainda com certo afastamento técnico — comportamento típico de um mercado aquecido.
Para dar continuidade à tendência de alta, o Ibovespa precisa romper novamente o topo em 158.863 pontos. Caso isso ocorra, os próximos alvos ficam em 159.230/159.650 pontos, com projeção final na região de 160.170/161.000 pontos.
Pelo lado vendedor, uma pressão corretiva só deve ganhar força se houver rompimento dos suportes imediatos em 158.167/157.615 pontos. Perdendo essa faixa, o fluxo vendedor pode buscar 157.040/155.910 pontos, com objetivo mais longo em 154.820/153.570 pontos.
Continua depois da publicidade

Minicontratos
O mini-índice (WINZ25) encerrou a última sessão (27/11) em queda de 0,28%, fechando aos 159.610 pontos.
O movimento de realização devolveu parte das últimas altas, mas o preço segue acima das médias no gráfico de 15 minutos. No curtíssimo prazo, o comportamento inicial deve ser guiado pelo suporte em 159.560/159.285 e pela resistência em 159.795/160.145, pontos que tendem a definir a direção do pregão.
No gráfico de 60 minutos, o índice continua apoiado acima das médias e pode buscar retomada caso rompa as resistências intermediárias.
Continua depois da publicidade

Os contratos de minidólar (WDOZ25), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão (27/11) em alta de 0,41%, cotados a 5.357,5 pontos.
Nesta sexta-feira (28/11), ocorre o vencimento dos contratos de dezembro (WDOZ25), e a partir de agora o mercado passa a negociar o contrato com vencimento em janeiro (WDOF26).
O movimento de ontem foi de recuperação técnica, com o ativo retomando a linha das médias curtas e apontando possibilidade de continuidade. No gráfico de 15 minutos, a resistência em 5.360,5/5.378,5 pontos é o primeiro desafio para os compradores, enquanto o suporte imediato está em 5.351/5.340,5 pontos.
Continua depois da publicidade
Já no gráfico de 60 minutos, o ativo segue acima das médias de 9 e 21 períodos, mas tem a média de 200 (5.363,5 pontos) como obstáculo relevante.

Os contratos de Bitcoin (BITX25), com vencimento em novembro, encerraram a última sessão em alta de 1,82%, aos 490.600 pontos, em mais um dia de recuperação compradora após a sequência de quedas recentes. O ativo segue mostrando tentativas de estabilização, ainda dentro de um ambiente de forte volatilidade e sob influência de um viés predominante de baixa.
Com o vencimento dos contratos de novembro nesta sexta-feira (28/11), o mercado passa agora a negociar o BITZ25, com vencimento em dezembro.
Continua depois da publicidade
No gráfico diário, observo que o Bitcoin futuro continua abaixo das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos, o que reforça a necessidade de volume comprador mais consistente para que a recuperação ganhe tração. O IFR (14) está em 37,22, em zona neutra.
Para confirmar a continuidade do movimento de alta, o ativo precisa romper a faixa de 493.300/517.500 pontos, o que poderia abrir espaço para buscar 536.220/569.500 pontos, e, em um cenário mais estendido, 619.390/651.175 pontos.
Já a perda da região de 483.480/460.820 pontos poderá retomar o fluxo vendedor, mirando 435.420/398.575 pontos e, mais adiante, 375.870/355.250 pontos.

Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (28).

Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
_____________________________
_____________________
_____________
_______
___
























