Pixinguinha e Lupicínio Rodrigues foram declarados patronos da MPB
Reprodução
Os compositores Pixinguinha e Lupicínio Rodrigues foram oficialmente declarados como os patronos da Música Popular Brasileira (MPB) por meio de uma lei sancionada pelo presidente Lula e publicada no Diário Oficial da União na edição desta sexta-feira (12).
A decisão havia sido decretada pelo Congresso Nacional.
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Pixinguinha em 1965 no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ)
David Drew Zingg / Acervo IMS
Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, era compositor, arranjador, maestro e considerado um dos pilares da música brasileira.
Nascido no Rio de Janeiro em 1897, Pixinguinha conheceu a música dentro de casa, no Rio de Janeiro. Era o filho mais novo de 13 irmãos, todos músicos. Também tinha o pai músico. Já moço, como flautista do grupo “Oito Batutas”, rodou o Brasil. Em 1922, o grupo se apresentou na França com imenso sucesso.
Ele morreu em 1973, deixando canções como “Carinhoso”, “Rosa” e “Cochichando”.
Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) em imagem de documentário sobre o compositor gaúcho
Reprodução / Vídeo
Lupicínio Rodrigues nasceu em Porto Alegre em 1914 e cantor o sofrimento por amor. Chegou a morar alguns meses no Rio de Janeiro, mas o músico viveu as histórias das músicas que compunha mesmo na capital gaúcha.
É autor de “Nervos de Aço”, “Esses moços” e “Loucura”.
Além dos amores e da boemia, Lupicínio amava também o Grêmio. Ele é o autor do hino do clube. Lupicínio morreu em 1974.
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