A Divisão de Crimes Cibernéticos da Polícia de São Paulo (Dcciber) identificou um responsável por fazer ameaças online contra o vereador Lucas Pavanato (PL) e abriu inquérito sobre o caso.
O responsável, segundo o Painel apurou, é Bento Monteiro, 19, morador da capital. A Dcciber não confirma o nome do acusado, justificando que o caso corre em segredo de justiça. As acusações são de ameaça e apologia ao crime.
As ameaças foram feitas por mensagens no X, antigo Twitter. Monteiro, que usou identidade fictícia, postou mensagens que seriam inspiradas no assassinato do influenciador trumpista Charlie Kirk nos EUA, em setembro, por um esquerdista.
Numa das postagens, ele mostra uma foto do vereador sentado doando sangue, com a legenda: “agora imagina um vídeo do Pavanato tomando um tiro desses, kkkkk. To todo gozadão aqui só de imaginar”.
A polícia realizou busca na casa de Monteiro, com apreensão de um celular dele. Com base na análise dos dados, pode haver a identificação de novos suspeitos de ameaçar Pavanato, vereador bolsonarista em primeiro mandato.
“É importante que fique claro para esses indivíduos que a polícia vai sempre identificar os responsáveis por ameaças digitais, mesmo que usem nomes falsos”, diz o delegado Paulo Eduardo Barbosa, que cuida da investigação.
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A Divisão de Crimes Cibernéticos da Polícia de São Paulo (Dcciber) identificou Bento Monteiro, um jovem de 19 anos, como o responsável por ameaças online contra o vereador Lucas Pavanato. Embora o nome não tenha sido confirmado oficialmente devido ao segredo de justiça, Monteiro é acusado de ameaça e apologia ao crime, tendo utilizado uma identidade fictícia para postar mensagens ameaçadoras no X (antigo Twitter). Suas postagens faziam referências ao assassinato de um influenciador nos EUA e incluíam uma imagem do vereador doando sangue com uma legenda cruel. A Dcciber realizou buscas na residência do acusado, apreendendo um celular que poderá revelar mais suspeitos envolvidos nas ameaças. O delegado responsável pela investigação enfatizou a determinação da polícia em identificar indivíduos que se escondem atrás de pseudônimos para cometer crimes digitais. Este caso destaca a crescente preocupação com a segurança dos representantes públicos e a importância das ações policiais para coibir ameaças online, refletindo o compromisso em manter a integridade das autoridades e proteger a democracia.
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