Moacyr Luz (de pé, com chapéu) posa com os cantores, compositores e músicos da roda Samba do Trabalhador, com os quais gravou o álbum lançado ontem, 21 de novembro
Leo Aversa / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♬ Criada em 2005 por Moacyr Luz para ser armada às segundas-feiras no Clube Renascença, point boêmio da zona norte da partida cidade do Rio de Janeiro (RJ), a roda Samba do Trabalhador chega aos 20 anos com fôlego. A efeméride é celebrada no álbum Moacyr Luz & Samba do Trabalhador – 20 anos, sexto título da discografia do coletivo carioca.
Em rotação desde ontem, 21 de novembro, o álbum junta Moacyr Luz a um time de bambas da roda, formado por Alexandre Marmita (cavaquinho e voz), Daniel Neves (violão de sete cordas), Gabriel Cavalcante (cavaquinho e voz), Júnior de Oliveira (percussão), Leandro Pereira (violão), Mingo Silva (percussão e voz) e Nilson Visual (percussão).
No álbum editado pela gravadora Biscoito Fino, o grupo registra 16 músicas, entre composições inéditas e regravações de sambas de Moacyr Luz, alguns apresentados pelo compositor há 22 anos no referencial álbum Samba da cidade (2003), casos de Tudo que vivi, Vila Isabel, Vinte-e-sete-zero-nove e Mitos cariocas – Lan, parcerias do bamba com Wilson das Neves (1936 – 2010), Martinho da Vila, Nei Lopes e Aldir Blanc (1946 – 2020), respectivamente.
Um dos mais profícuos parceiros de Moacyr Luz até sair de cena há cinco anos, Aldir Blanc também figura na ficha técnica como letrista de Cachaça, árvore e bandeira (1998) e de uma música inédita, Dezesseis, composta por Moacyr a partir dos versos lhe confiados pela viúva do bardo tijucano e ouvida no disco em gravação feita com participação de Marina Iris.
A safra de inéditas do álbum Moacyr Luz & Samba do Trabalhador – 20 anos também inclui Vai clarear (Moacyr Luz, Mingo Silva, Nego Álvaro e Alexandre Marmita) e parcerias de Moacyr Luz com Xande de Pilares (Se babar, babou, gravada com a voz de Alexandre Marmita), Pedro Luís (Água Santa, com feat do próprio Pedro), Sereno (Eu fiz um samba pra Bahia, gravada com a adesão de Joyce Moreno) e Dunga (Todo santo dia, ouvida na voz do próprio Dunga).
O álbum Moacyr Luz & Samba do Trabalhador – 20 anos foi gravado com produção musical e arranjos do violonista Leandro Pereira, sob direção artística de Gabriel Cavalcante.
Capa do álbum ‘Moacyr Luz & Samba do Trabalhador – 20 anos’, de Moacyr Luz e Samba do Trabalhador
Divulgação

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Produzido e/ou adaptado por Equipe Tretas & Resenhas, com informações da fonte.

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