[RESUMO] A partir dos resultados de uma pesquisa que comparou os gastos com supersalários no funcionalismo do Brasil e de outros países, autor sustenta que a remuneração no topo do serviço público do país consome recursos escassos, que poderiam ser empregados em políticas públicas, e está na raiz do estereótipo do servidor hiper-remunerado e ineficiente. Limitar os supersalários deve ser o início de qualquer reforma administrativa, com o objetivo de oferecer um Estado mais presente e competente para a população.
Leia mais (11/27/2025 – 11h50)
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