[RESUMO] A partir dos anos 2010, o perfil do STF alterou-se de forma significativa. Presidentes passaram a privilegiar a indicação para o tribunal de nomes próximos a eles, pessoal e ideologicamente, em detrimento das demais qualidades necessárias. Assim, temos hoje um Supremo em que a maioria opera politicamente, decide a partir de alinhamentos a grupos partidários e sinais do Executivo e do Congresso. No artigo a seguir, autores analisam o que acontece quando juízes passam a ser percebidos como participantes interessados nas disputas políticas.
Leia mais (12/07/2025 – 10h00)
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